sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Físico usa ciência para sobreviver a experimentos perigosos | EXAME.com
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Como a tecnologia do sono aumentará a diferença entre ricos e pobres
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Cientistas afirmam ter descoberto o maior sistema solar do universo
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Quatro cenários de 'fim do mundo' previstos por Stephen Hawking
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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
It’s official: 2015 replaces 2014 as the hottest year on record | ExtremeTech
É oficial: 2015 foi o ano mais quente da história do planeta Terra registrado.
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É mesmo necessário dormir oito horas por noite? | Ciência e Saúde | DW.COM | 25.01.2016
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O que diz a ciência sobre o risco de transmissão sexual do vírus da zika? - BBC Brasil
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Caça de macacos e antas na Amazônia pode piorar aquecimento global
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Quais os animais mais gordos do mundo? A resposta surpreende - BBC Brasil
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Olha aquele homem alto e bonito! Será que nós, seres humanos, estamos no caminho correto? Cada vez mais, os componentes eletrônicos estão ficando mais compactos, mais práticos e mais rápidos. No início, um celular pesava quase 1kg e só tinha a opção de fazer chamadas, hoje, apesar das telas grandes, temos câmeras, gps, poder computacional, tudo, dentro de aparelhos que pesam menos 300 gramas. Mas, o que tem isto a ver com nossa direção errônea como espécie? A média dos brasileiro é de criar todo dia 1kg de lixo. Comemos todos os dias 3kg de alimentos, algo em torno de 1 tonelada por ano. Resumindo: gastamos muito… Se pararmos para pensar, estamos indo contra a eficiência. Partindo para o campo filosófico… Imagine que em outros cantos do mundo, do Universo, a vida inteligente evoluiu para a nanotecnologia, para tornar os seres inteligentes, como nós, humanos, em escalas pequenas, para seres compactos, por exemplo. Poderíamos ter todos os 7 bilhões de pessoas dentro de pequeno cubo, gastando menos energia e poluindo menos o nosso planeta. Ou seja, tendo capacidade maiores de aproveitarmos os recursos naturais e avançarmos. Daí vem a indagação: Por que não pensamos quando olhamos a beleza na altura, ou melhor, no tamanho de um homem, supostamente, bonito?
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Olha aquele homem alto e bonito! Será que nós, seres humanos, estamos no caminho correto? Cada vez mais, os componentes eletrônicos estão ficando mais compactos, mais práticos e mais rápidos. No início, um celular pesava quase 1kg e só tinha a opção de fazer chamadas, hoje, apesar das telas grandes, temos câmeras, gps, poder computacional, tudo, dentro de aparelhos que pesam menos 300 gramas. Mas, o que tem isto a ver com nossa direção errônea como espécie? A média dos brasileiro é de criar todo dia 1kg de lixo. Comemos todos os dias 3kg de alimentos, algo em torno de 1 tonelada por ano. Resumindo: gastamos muito… Se pararmos para pensar, estamos indo contra a eficiência. Partindo para o campo filosófico… Imagine que em outros cantos do mundo, do Universo, a vida inteligente evoluiu para a nanotecnologia, para tornar os seres inteligentes, como nós, humanos, em escalas pequenas, para seres compactos, por exemplo. Poderíamos ter todos os 7 bilhões de pessoas dentro de pequeno cubo, gastando menos energia e poluindo menos o nosso planeta. Ou seja, tendo capacidade maiores de aproveitarmos os recursos naturais e avançarmos. Daí vem a indagação: Por que não pensamos quando olhamos a beleza na altura, ou melhor, no tamanho de um homem, supostamente, bonito?
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Falha em Browsers (navegadores) tem colocado o mundo da informática de orelha em pé, segue o link. crashsafari.com
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Vírus zika pode estar causando paralisia em centenas de adultos no Brasil, temem cientistas -...
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Veja um robô resolver um cubo mágico em apenas um segundo - Gizmodo Brasil
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Sem Plutão, Sistema Solar pode ter um novo planeta | EXAME.com
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Os mistérios da menopausa que a ciência ainda não conseguiu resolver - BBC Brasil
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domingo, 24 de janeiro de 2016
Em um trabalho do Hospital Geral de New Castle na Inglaterra de 1971, pesquisadores inocularam o Zica Vírus em ratos de 1 (mês) de nascimento. O resultado é assustador para nós. O vírus, além de usar a rede de retículos endoplasmáticos neuronais para sua replicação, destruiu de forma grave uma região do cérebro importantíssima para a memória e orientação, chamada de hipocampo. Isto é muito ruim, pois, o Zica Vírus pode ter repercussões em crianças e, quem sabe, em adultos, também. Uma doença que ataca esta região bem conhecida é o Mal de Alzheimer. É mandatório fazermos um mutirão para acabar com este vírus rapidamente, pois, este tem potencial de destruir nossa população de uma forma bem drástica, nossa capacidade cognitiva. Referência: http://ift.tt/1OHQEBS
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Em um trabalho do Hospital Geral de New Castle na Inglaterra de 1971, pesquisadores inocularam o Zica Vírus em ratos de 1 (mês) de nascimento. O resultado é assustador para nós. O vírus, além de usar a rede de retículos endoplasmáticos neuronais para sua replicação, destruiu de forma grave uma região do cérebro importantíssima para a memória e orientação, chamada de hipocampo. Isto é muito ruim, pois, o Zica Vírus pode ter repercussões em crianças e, quem sabe, em adultos, também. Uma doença que ataca esta região bem conhecida é o Mal de Alzheimer. É mandatório fazermos um mutirão para acabar com este vírus rapidamente, pois, este tem potencial de destruir nossa população de uma forma bem drástica, nossa capacidade cognitiva. Referência: http://ift.tt/1OHQEBS
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Zika: cientista que pode ter infectado mulher defende pesquisa sobre contágio sexual
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Novo estudo turbinou ração de vacas para produzir leite mais saudável
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Se para muitos o experimento do Gato de Schrödinger (http://ift.tt/1QgSKtc) era bizarro, imagine agora. Cientistas elaboraram outro paradoxo proporcionado pela física quântica: o do buraco de pombo. Como seria isto? Pelos princípios básicos, se colocarmos três pombos em dois ninhos, dois pombos acabarão no mesmo ninho, certo? Temos que pensar melhor... Segundo a física quântica, quando colocamos três partículas quânticas em duas caixas, pode ser que em uma das caixas exista nenhuma partícula. Isto pode parecer meio absurdo, não? Entretanto, por meio da matemática, isto foi comprovado. Ok! Mas, que isto significa e o que vai mudar nossa vida? Com estas observações calculadas e comprovadas, podemos interpretar achados da natureza com mais detalhes e mais capacidades. Ou seja, buscar novas tecnologias, mais informações sobre a vida, saúde e sobre nosso universo, sem achar, necessariamente, que algo é sobrenatural ou, pior, é paranormal, do além. Referência: http://ift.tt/1Vaxk27
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Se para muitos o experimento do Gato de Schrödinger (http://ift.tt/1QgSKtc) era bizarro, imagine agora. Cientistas elaboraram outro paradoxo proporcionado pela física quântica: o do buraco de pombo. Como seria isto? Pelos princípios básicos, se colocarmos três pombos em dois ninhos, dois pombos acabarão no mesmo ninho, certo? Temos que pensar melhor... Segundo a física quântica, quando colocamos três partículas quânticas em duas caixas, pode ser que em uma das caixas exista nenhuma partícula. Isto pode parecer meio absurdo, não? Entretanto, por meio da matemática, isto foi comprovado. Ok! Mas, que isto significa e o que vai mudar nossa vida? Com estas observações calculadas e comprovadas, podemos interpretar achados da natureza com mais detalhes e mais capacidades. Ou seja, buscar novas tecnologias, mais informações sobre a vida, saúde e sobre nosso universo, sem achar, necessariamente, que algo é sobrenatural ou, pior, é paranormal, do além. Referência: http://ift.tt/1Vaxk27
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
Opinião: Paulo Vasconcelos Todos os seres humanos têm capacidades similares e condições de exercer as mesmas funções. Isto é muito bonito no papel. Mas, vamos aos fatos. Nos vales do Rio Nilo, um dos berços da humanidade, quando o homem, primariamente, conseguiu exercer sua capacidade agrícola, uma doença bem comum ajudou a estratificar a sociedade. A esquistossomose foi um dos fatores que levou o homem a dominar o outro, então, ganhar poder e status. Como? As pessoas que plantavam, às margens do Nilo, eram contaminadas com o verme, tornando as fracas e mais predispostas a serem subjugadas. Os caçadores vendo esta situação, conseguiram tornar-se os mandantes. Daí, com o passar do tempo: Ramsés, Cleópatra, Hitler, Churchill, Lula... A igualidade entre seres humanos só é redonda em discursos populistas e mentirosos de pessoas que querem dominar os outros. Aprendendo a história das sociedades e do ser humano, podemos entender melhor nossa realidade e, assim, modificar de verdade nossas vidas e nosso meio. Continuando... Estamos em época de chuvas, com isto, as mídias aproveitam para mostrar a dura realidade de pessoas que vivem em situação de risco e de falta de condições básicas. Mas, será que isto não é algo repetitivo, midiático e, totalmente, previsível. Vejamos... A maioria destas pessoas já vivem em condições péssimas, independentemente de chuvas, claro, piorando muito em quadras chuvosas. Porém, ficam as indagações: Será que eles já não sabem? De quem é a culpa? Será que o governo tem mesmo que arcar com as consequências? Será que é salutar esperar sempre a ajuda do governo? Imagine que você viva em um apartamento em um bairro nobre da cidade. Imagine, também, que você esteje passando por um momento decisivo em termos financeiro. Agora, imagine que no meio da noite, você acorde com seu quarto todo inundado. Um cano estourou! Quem vai te ajudar? O governo? A vida é dura para todos. Entretanto, tudo isto que relatei são os frutos de segregar a sociedade em categorias e em grupos distintos, como: pobre e rico, coitado e capaz, pode ser beneficiado ou não. No dia em que tivermos um governo igualitário, sem clientelismo e sem ser o pai (mãe) de todos, com certeza, eu e você seríamos os primeiros a ajudar os próximos. Pense sobre isto...
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terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Os alunos, em geral, acham chato estudar história. Afinal, quem gosta de passado é museu não? Mas, já pararam para pensar que nós estamos próximos de uma época ao qual podemos voltar no tempo, na história, mais ou menos, 500 anos. Estamos perto do Carnaval, e, neste período, podemos voltar ao passado, rever a história. Vamos pensar um pouco! Os europeus e outros povos saíam de suas terras. Passavam dias, noites e até meses à deriva no mar para buscar aqui em nossas terras um pau, o Pau Brasil. Será? Naquela época, por não termos o pudor puritano e cristão, andávamos nus, sem vergonhas, sem máscaras. Afinal, éramos índios! No Carnaval, vale tudo! Nós colocamos na geladeira além dos brigadeiros e das cervejas geladas, algumas outras coisas, como nossa pseudo moral, nossa pseudo ética e nossa vergonhas. Puxa, foram apenas 500 anos! Podemos mostrar nossas nádegas, nossas entranhas, esquecer do pudor. Afinal, salve a Mangueira! Nesta época, é, também, plausível o brasileiro esquecer um pouco dos problemas, de Brasília, da Petrobras… E, trocamos de nome, voltamos todos a ser, como a quinhentos anos, um só, um só Moacir.
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Os alunos, em geral, acham chato estudar história. Afinal, quem gosta de passado é museu não? Mas, já pararam para pensar que nós estamos próximos de uma época ao qual podemos voltar no tempo, na história, mais ou menos, 500 anos. Estamos perto do Carnaval, e, neste período, podemos voltar ao passado, rever a história. Vamos pensar um pouco! Os europeus e outros povos saíam de suas terras. Passavam dias, noites e até meses à deriva no mar para buscar aqui em nossas terras um pau, o Pau Brasil. Será? Naquela época, por não termos o pudor puritano e cristão, andávamos nus, sem vergonhas, sem máscaras. Afinal, éramos índios! No Carnaval, vale tudo! Nós colocamos na geladeira além dos brigadeiros e das cervejas geladas, algumas outras coisas, como nossa pseudo moral, nossa pseudo ética e nossa vergonhas. Puxa, foram apenas 500 anos! Podemos mostrar nossas nádegas, nossas entranhas, esquecer do pudor. Afinal, salve a Mangueira! Nesta época, é, também, plausível o brasileiro esquecer um pouco dos problemas, de Brasília, da Petrobras… E, trocamos de nome, voltamos todos a ser, como a quinhentos anos, um só, um só Moacir.
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Veja como os astronautas preparam café no espaço, ainda da forma antiga
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As plantas se comunicam? Conheçam as “redes” químicas e genéticas dos vegetais | Diário de Biologia
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Pesquisadores dizem que mudanças climáticas podem dar origem a seres humanos com olhos de gato,...
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Clique Ciência: É perigoso para a saúde comer alimentos mofados?
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Alinhamento de 5 planetas poderá ser visto da Terra esse mês | EXAME.com
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Stephen Hawking publica nova teoria sobre buracos negros | EXAME.com
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
domingo, 17 de janeiro de 2016
Devolver o movimento a pessoas com paralisia está cada vez mais perto
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Toda a vida multicelular na Terra é o resultado de uma mutação aleatória 600 milhões de anos...
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Os conselhos dos 'superleitores' para ler mais rápido - BBC Brasil
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O caso da tal "megaestrutura alienígena" acaba de ficar um pouco mais estranho - Gizmodo Brasil
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Cientistas japoneses revivem tardígrado que passou 30 anos congelado
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Brazil’s scientist-entrepreneurs unfettered
Enfim, uma boa notícia. A presidente Dilma Rousseff decretou o fim da prisão dos cientistas brasileiros e da distância com o capital privado. Segue reportagem da Revista Science
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Quem é você? Os gregos antigos já sabia da dificuldade. Hoje, a cada dia, mergulhados em um mundo plural, temos bastante trabalho em entender o que somos e, principalmente, saber qual o propósito de estarmos vivos. Independente de qualquer corrente de pensamento, o ser humano tem que saber de sua programação básica, de que é um ser biológico, ou seja, segue a premissa básica de qualquer ser vivo: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Por meio de pressões variadas, somos levados internamente, até de forma inconsciente, a adotar padrões de comportamento coletivo, de que quem é bom tem status X, de quem é bom tem conhecimento Y, de quem é bom tem aquele produto Z. Mas, será que necessitamos disto tudo? Será que a ganância pessoal de alguns pode moldar nossa felicidade e nossa forma de enxergar a si próprio? O certo é que vários estudos e a história mostram que entender todo este panorama coletivo e, principalmente, individual é muito, muito, difícil. Não é a toa que, segundo Erasmo de Roterdã, aquele que conhece a arte de viver consigo próprio ignora o aborrecimento.
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Quem é você? Os gregos antigos já sabia da dificuldade. Hoje, a cada dia, mergulhados em um mundo plural, temos bastante trabalho em entender o que somos e, principalmente, saber qual o propósito de estarmos vivos. Independente de qualquer corrente de pensamento, o ser humano tem que saber de sua programação básica, de que é um ser biológico, ou seja, segue a premissa básica de qualquer ser vivo: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Por meio de pressões variadas, somos levados internamente, até de forma inconsciente, a adotar padrões de comportamento coletivo, de que quem é bom tem status X, de quem é bom tem conhecimento Y, de quem é bom tem aquele produto Z. Mas, será que necessitamos disto tudo? Será que a ganância pessoal de alguns pode moldar nossa felicidade e nossa forma de enxergar a si próprio? O certo é que vários estudos e a história mostram que entender todo este panorama coletivo e, principalmente, individual é muito, muito, difícil. Não é a toa que, segundo Erasmo de Roterdã, aquele que conhece a arte de viver consigo próprio ignora o aborrecimento.
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Você comeria cocô? A pergunta parece estranha, mas, não é. Em 2013, cientistas, usando ratos, testaram um transplante diferente. Eles fizeram transplantes das bactérias do intestino de roedores sadios para ratos obesos. Resultado? Os animais emagreceram drasticamente. Estudos mostram que as bactérias, nossa flora intestinal, têm um poder muito maior sobre nossa vida, inclusive, peso. Agora, o hospital de uma das mais importantes universidades do mundo, de Harvard, está fazendo este experimento em humanos. Simplesmente, em cápsulas, colocam fezes, cocô, de pessoas magras, e, dão, controladamente, para obesos. Apesar de estar no começo, os cientistas estão bem entusiasmados com esta nova técnica (transplante fecal de microbiota), que tem resultados bastante positivos. E, aí, você comeria cocô? Referência: http://ift.tt/1SNiLmk
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Você comeria cocô? A pergunta parece estranha, mas, não é. Em 2013, cientistas, usando ratos, testaram um transplante diferente. Eles fizeram transplantes das bactérias do intestino de roedores sadios para ratos obesos. Resultado? Os animais emagreceram drasticamente. Estudos mostram que as bactérias, nossa flora intestinal, têm um poder muito maior sobre nossa vida, inclusive, peso. Agora, o hospital de uma das mais importantes universidades do mundo, de Harvard, está fazendo este experimento em humanos. Simplesmente, em cápsulas, colocam fezes, cocô, de pessoas magras, e, dão, controladamente, para obesos. Apesar de estar no começo, os cientistas estão bem entusiasmados com esta nova técnica (transplante fecal de microbiota), que tem resultados bastante positivos. E, aí, você comeria cocô? Referência: http://ift.tt/1SNiLmk
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Presença humana no Ártico é mais antiga do que se pensava | EXAME.com
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Cientistas dizem ter encontrado abismo gigantesco escondido sob o gelo da Antártida - BBC Brasil
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Implante espinhal pode fazer paralíticos voltarem a andar | EXAME.com
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Rumors Are Flying That We Finally Found Gravitational Waves
Gráviton, será? Seja Bem Vindo! O mais sensacional foi que sua existência já foi preconizada há mais de 100 anos atrás... Agora é que, possivelmente, estamos confirmando uma nova partícula, uma nova forma de encarar nossa vivência neste vasto universo.
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Estudo descobre que cérebro de gamers funciona diferente do normal
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Três lições de moral dos contos de fadas que precisam ser repensadas
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Enzima contra o açúcar pode ser uma arma contra o diabetes | EXAME.com
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Como um chefe ruim pode adoecer os funcionários - BBC Brasil
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Ficar vermelho de vergonha! Em que este sinal poderia ser útil para o ser humano, como espécie? Estudando outros primatas, cientistas descobriram que ter vergonha é na verdade um ato de evitar um conflito físico. Quando subordinados de um gorila fazem algo errado, simplesmente, este para e fica os observando. Os subordinados, com este ato, olham para o chão e fazem um sorriso amarelo, como nós, humanos, fazemos quando nos sentimos envergonhados. Então, ficar vermelho de vergonha é, na verdade, um pedido de desculpas não verbal. Isto é bem interessante, pois, pessoas que não pedem desculpas são geralmente egoístas e não honestas. Por isto, quem sente vergonha, quem fica vermelho, pode se dizer que é mais solidário e, você, pode contar com mais confiança em sua amizade. Refência: http://ift.tt/1Jw7pks
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Ficar vermelho de vergonha! Em que este sinal poderia ser útil para o ser humano, como espécie? Estudando outros primatas, cientistas descobriram que ter vergonha é na verdade um ato de evitar um conflito físico. Quando subordinados de um gorila fazem algo errado, simplesmente, este para e fica os observando. Os subordinados, com este ato, olham para o chão e fazem um sorriso amarelo, como nós, humanos, fazemos quando nos sentimos envergonhados. Então, ficar vermelho de vergonha é, na verdade, um pedido de desculpas não verbal. Isto é bem interessante, pois, pessoas que não pedem desculpas são geralmente egoístas e não honestas. Por isto, quem sente vergonha, quem fica vermelho, pode se dizer que é mais solidário e, você, pode contar com mais confiança em sua amizade. Refência: http://ift.tt/1Jw7pks
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Bancando o futurólogo, mas, nem tanto... Em um futuro breve, com a maturação das tecnologias de carros autônomos (sem motorista), a nossa vida, cidades e indústria irão se transformar profundamente. O carro autônomo não precisará de uma cidade com infraestrutura de ruas, viadutos, semáforos, etc. Tudo será controlado por máquinas e com alta precisão. As cidades serão totalmente remodeladas, inclusive, o conceito de elevadores, prédios e acessos. As vias podem ser totalmente encobertas, como túneis, tendo os carros autônomos acesso a pavimentos de prédios de forma direta, sem necessidade de outros meios. Os carros poderão ser compartilhados! Por meio de uma assinatura temporária, pessoas poderão acessar serviços de empresas como BMW e Ferrari para ter carros prontamente disponíveis para suas locomoções diárias. Ou seja, o mundo iria mudar drasticamente como conhecemos hoje…
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Bancando o futurólogo, mas, nem tanto... Em um futuro breve, com a maturação das tecnologias de carros autônomos (sem motorista), a nossa vida, cidades e indústria irão se transformar profundamente. O carro autônomo não precisará de uma cidade com infraestrutura de ruas, viadutos, semáforos, etc. Tudo será controlado por máquinas e com alta precisão. As cidades serão totalmente remodeladas, inclusive, o conceito de elevadores, prédios e acessos. As vias podem ser totalmente encobertas, como túneis, tendo os carros autônomos acesso a pavimentos de prédios de forma direta, sem necessidade de outros meios. Os carros poderão ser compartilhados! Por meio de uma assinatura temporária, pessoas poderão acessar serviços de empresas como BMW e Ferrari para ter carros prontamente disponíveis para suas locomoções diárias. Ou seja, o mundo iria mudar drasticamente como conhecemos hoje…
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Let Artificial Intelligence guess your attractiveness and age
O pessoal da Alemanha e da Suíça desenvolveu um algoritmo (software) que usando inteligência artificial escolhe a sua foto e analisa o grau de beleza (atração popular) dela. Bem interessante para quem tem dúvida na hora de escolher uma foto para perfil em alguma área. O site é: http://howhot.io/
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Cruzamento com neandertais reforçou imunidade humana | Ciência e Saúde | DW.COM | 08.01.2016
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sábado, 9 de janeiro de 2016
A ciência não pode te salvar da ressaca (mas dá uma ajudinha)
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Cientistas farão última tentativa de contatar robô pousado em cometa
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O mundo entrou mesmo em uma nova época geológica? - BBC Brasil
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Olhar Digital: Notícia: Bateria portátil transforma água e sal em hidrogênio para carregar seu...
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
DéJà Vu
Vídeo do Déjà vu em Inglês. Ciência do Povo, agora, também, em inglês! A única em resolução 4k. Cienciadopovo.com
via Ciência do Povo https://youtu.be/BvCQvu79OgM
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Estudo mostra como vírus do herpes escapa no núcleo celular | EXAME.com
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Private Property
English Version - Versão em Inglês do Vídeo Propriedade Privada
via Ciência do Povo https://youtu.be/vyv6PMdIzLk
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Propriedade Privada
Um breve descrição da noção de propriedade privada e sua relação com características da espécie Homo sapiens. cienciadopovo.com Veja em 4k: https://youtu.be/V-GHrfAOY4k
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Bem vindos à era da Agnotologia Cibernética Vira e mexe, estamos sendo bombardeados por emails e mensagens de uma suposta calunia política, à uma suposta cura do câncer, enfim, à uma boataria qualquer. Este processo é chamado espalhar a ignorância, ou, de uma forma mais clássica, agnos, do grego antigo, que significa não saber, ou, seja, ser ignorante. Desde os primórdios, o ser humano usa a ignorância alheia para suplantar uma doutrina, vender algo, ou, simplesmente, tirar benefício próprio. O mais interessante é que agora, com o advento da universalização da internet, a agnotologia está cade vez mais sofisticada, viral. David Dunning da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em seu trabalho, mostrou que além da boataria, a internet virou uma espécia de palanque para a preservação da ignorância e, principalmente, propagação dos “achismos” pessoais, cada um é um especialista em potencial. E, a cada dia, fica mais difícil separar o joio do trigo. Vai ser muito interessante o desenrolar de todo este processo, mas, como é algo da essência humana, seguiremos o provérbio popular: Em terra de cego, quem tem olho...
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Bem vindos à era da Agnotologia Cibernética Vira e mexe, estamos sendo bombardeados por emails e mensagens de uma suposta calunia política, à uma suposta cura do câncer, enfim, à uma boataria qualquer. Este processo é chamado espalhar a ignorância, ou, de uma forma mais clássica, agnos, do grego antigo, que significa não saber, ou, seja, ser ignorante. Desde os primórdios, o ser humano usa a ignorância alheia para suplantar uma doutrina, vender algo, ou, simplesmente, tirar benefício próprio. O mais interessante é que agora, com o advento da universalização da internet, a agnotologia está cade vez mais sofisticada, viral. David Dunning da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, em seu trabalho, mostrou que além da boataria, a internet virou uma espécia de palanque para a preservação da ignorância e, principalmente, propagação dos “achismos” pessoais, cada um é um especialista em potencial. E, a cada dia, fica mais difícil separar o joio do trigo. Vai ser muito interessante o desenrolar de todo este processo, mas, como é algo da essência humana, seguiremos o provérbio popular: Em terra de cego, quem tem olho...
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Jovem aborda tabu de viver sem desejo sexual: 'Não acho que eu esteja perdendo alguma coisa' -...
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A proporção áurea explica o comportamento estranho deste pião oval
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Pessoas ansiosas reconhecem situações de perigo mais rápido
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Há um mistério escondido nos últimos buracos perfurados pela Curiosity em Marte
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Você sabe reconhecer alguém pelos olhos? Faça o teste - BBC Brasil
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Camisinha que aumenta o prazer e tem um gel especial... confira a novidade científica...
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terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Movimento, fluidez e luz. Estes três elemento juntos dão vida ao fenômeno da turbulência. É, ainda hoje, um dos grandes mistérios da física é tentar representá-lo em expressões matemáticas. Até mesmo, as equações de Andrey Kolmogorov não conseguem de forma completa mostrar a complexidade das turbulências. Mas, onde existe tais fenômenos? Em Jupiter, o planeta, na faixa vermelha, é um exemplo. Outro local bem fácil de ser percebido é quando dentro de aviões observamos as formações das nuvens. Até mesmo na poeira interestelar, este padrão é encontrado. Entretanto, o mistério maior das turbulências é que elas, também, são encontradas nas pinturas de Van Gogh. Porém, não, em todas! Apenas naquelas que ele desenhou nas fases mais sofridas de confusão mental. Segue o mistério...
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Movimento, fluidez e luz. Estes três elemento juntos dão vida ao fenômeno da turbulência. É, ainda hoje, um dos grandes mistérios da física é tentar representá-lo em expressões matemáticas. Até mesmo, as equações de Andrey Kolmogorov não conseguem de forma completa mostrar a complexidade das turbulências. Mas, onde existe tais fenômenos? Em Jupiter, o planeta, na faixa vermelha, é um exemplo. Outro local bem fácil de ser percebido é quando dentro de aviões observamos as formações das nuvens. Até mesmo na poeira interestelar, este padrão é encontrado. Entretanto, o mistério maior das turbulências é que elas, também, são encontradas nas pinturas de Van Gogh. Porém, não, em todas! Apenas naquelas que ele desenhou nas fases mais sofridas de confusão mental. Segue o mistério...
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Somos, hoje, o que fomos a cinco anos atrás, ou, seremos no futuro os mesmos de hoje? A pergunta parece simples. Entretanto, nos leva a vários questionamentos, inclusive, um filosófico bem interessante: o que sou eu? Plutarco, pensador antigo grego, escreveu sobre o barco de Theseus. O que seria isto? Theseus fez grandes feitos e para reverência-lo, todos os anos, os gregos usavam seu barco para fazer uma réplica de suas viagens. Entretanto, a cada viagem o barco se desgastava, para evitar o pior, eles trocavam uma peça danificada por uma idêntica nova. Como o passar do tempo, o barco foi todo renovado. Daí, nasce uma dúvida: será que o barco de hoje é o mesmo de Theseus? Podemos ir por dois caminhos. O primeiro é que por ser o mesmo e ter um número de peças iguais. Este seria o mesmo! O segundo caminho é que Theseus nunca havia pisado no barco de hoje. Tenso, não? Assim como nós, vivemos nesta, parafraseando Raul Seixas, eterna metamorfose ambulante. Mas, vamos além… Imagina que exista uma pessoa que pegue todas as peças trocadas do barco de Theseus e construísse um outro idêntico. Então teríamos dois barcos? Será que isto pode ocorrer, também, com a gente? De certa forma sim… Por meio de nosso trabalho, nossa escrita, conduta e modo de agir, outras pessoas podem fazer algo parecido… Talvez assim, mesmo daqui a mil anos, poderemos ser o que somos hoje.
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Somos, hoje, o que fomos a cinco anos atrás, ou, seremos no futuro os mesmos de hoje? A pergunta parece simples. Entretanto, nos leva a vários questionamentos, inclusive, um filosófico bem interessante: o que sou eu? Plutarco, pensador antigo grego, escreveu sobre o barco de Theseus. O que seria isto? Theseus fez grandes feitos e para reverência-lo, todos os anos, os gregos usavam seu barco para fazer uma réplica de suas viagens. Entretanto, a cada viagem o barco se desgastava, para evitar o pior, eles trocavam uma peça danificada por uma idêntica nova. Como o passar do tempo, o barco foi todo renovado. Daí, nasce uma dúvida: será que o barco de hoje é o mesmo de Theseus? Podemos ir por dois caminhos. O primeiro é que por ser o mesmo e ter um número de peças iguais. Este seria o mesmo! O segundo caminho é que Theseus nunca havia pisado no barco de hoje. Tenso, não? Assim como nós, vivemos nesta, parafraseando Raul Seixas, eterna metamorfose ambulante. Mas, vamos além… Imagina que exista uma pessoa que pegue todas as peças trocadas do barco de Theseus e construísse um outro idêntico. Então teríamos dois barcos? Será que isto pode ocorrer, também, com a gente? De certa forma sim… Por meio de nosso trabalho, nossa escrita, conduta e modo de agir, outras pessoas podem fazer algo parecido… Talvez assim, mesmo daqui a mil anos, poderemos ser o que somos hoje.
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Sensação de se sentir "pequeno" diante da natureza nos faz generosos, dizem cientistas
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Quatro novos elementos completam sétima fila da Tabela Periódica
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Overdose: os perigos do consumo excessivo de cafeína - BBC Brasil
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Hipertensão é a maior causa de partos prematuros não espontâneos
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Comemorem, surfistas: físicos descobriram o que faz uma onda ser perfeita
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Madame Wu e o experimento de fim de ano que mudou a Física para sempre
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Experiência recupera memórias perdidas | Superinteressante
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Satélite chinês envia à Terra primeiros dados da busca pela matéria escura - Gizmodo Brasil
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Um experimento hipnotizante dá "vida" a gotas de óleo - Gizmodo Brasil
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