Ciência do Povo: novembro 2016

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica

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domingo, 27 de novembro de 2016

Ciência do Povo

Ciência do Povo - Um sonho realizado! Por favor, participe! Educação é a chave!
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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Ciencia Crenças

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Superstição, ciência e religião Todos conhecem algum, ou, podem até ser aqueles torcedores mais fanáticos, que têm uma camisa da sorte ou até várias. Pois, um belo dia estes a vestiram e o time ganhou de virada. Na partida seguinte (camisa no peito), venceu de goleada. No terceiro jogo, foi empate... e, outro dia, o time perdeu. Mas, não faz mal, vão voltar a usar a camisa para dar sorte novamente. É assim que nasce um padrão supersticioso, ignorando que os elementos que o compõem sejam verdadeiros ou não. Na dúvida, é melhor vestir a camisa, aquela da sorte. Este hábito dá confiança e reduz o estresse antes e durante a partida em questão. Na mesma linha, há várias coisas que fazemos na vida que são elaboradas por um padrão interno de crenças, nos nossos cérebros, que nos dão conforto, animo ou “sorte”, em outras palavras, uma enxurrada interna de noradrenalina, de dopamina e de serotonina. Isto tem raízes bem elaboradas e até incrustadas no nosso DNA. Imagina um hominídeo andando há milhares de anos na Africa, e, este observa um barulho estranho nas savanas, se, não acreditar que possa existir um predador, dentro das folhagens, e, não pensar que foi apenas o vento, este pode ser morto, extinto. Por isto, é por meio do nossa capacidade de sobrevivência que acreditamos no além, que existe algo superior que nos conforta, ou, até, que nos dá medo. Ou, vai bem dizer que se você assistir um filme de terror, daqueles mais macabros, irá dormir sossegado sozinho em uma casa deserta? Como dizia Albert Einstein: A ciência sem as crenças ou religiões é manca, as crenças e religiões sem a ciência são cegas. E, por ventura, se o time marcou um gol aos 45 minutos do segundo tempo, foi porque você colocou a camisa da sorte. Se perdeu, é porque era para ser…

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Superstição, ciência e religião Todos conhecem algum, ou, podem até ser aqueles torcedores mais fanáticos, que têm uma camisa da sorte ou até várias. Pois, um belo dia estes a vestiram e o time ganhou de virada. Na partida seguinte (camisa no peito), venceu de goleada. No terceiro jogo, foi empate... e, outro dia, o time perdeu. Mas, não faz mal, vão voltar a usar a camisa para dar sorte novamente. É assim que nasce um padrão supersticioso, ignorando que os elementos que o compõem sejam verdadeiros ou não. Na dúvida, é melhor vestir a camisa, aquela da sorte. Esse hábito dá confiança e reduz o estresse antes e durante as partidas. Nessa mesma linha, há várias coisas que fazemos na vida que são elaboradas por um padrão interno de crenças, nos nossos cérebros, que nos dão conforto, animo ou “sorte”, em outras palavras, uma enxurrada interna de noradrenalina, de dopamina e de serotonina. Isto tem raízes bem elaboradas e até incrustadas no nosso DNA. Imagina um hominídeo andando há milhares de anos na África, e, este observa um barulho estranho nas savanas, se, não acreditar que possa existir um predador, um ser do além, dentro das folhagens, e, não pensar que foi apenas o vento, este pode ser morto, extinto. Por isto, por meio do nosso instinto de sobrevivência que acreditamos no além, que existe algo superior que nos conforta. Ou, vai bem dizer que se você assistir um filme de terror, daqueles mais macabros, irá dormir sossegado sozinho em uma casa deserta? Como dizia Albert Einstein: A ciência sem as crenças ou religiões é manca, as crenças e as religiões sem a ciência são cegas. E, por ventura, se o time marcou um gol aos 45 minutos do segundo tempo, foi porque você colocou a camisa da sorte. Se perdeu, é porque era para ser…

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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Gordura faz mal? Muito se fala sobre o mal que as gorduras podem fazer em nossa alimentação… Mas, será que podemos viver sem elas? A resposta é não! Tanto que o órgão mais importante do nosso corpo, nosso cérebro, tem cerca de 60% de lipídios, as gorduras, em sua composição. As gorduras podem ser classificadas primariamente pelo local onde existe uma ligação dupla de carbono em sua estrutura molecular, tanto que existe ômega 3, 6, 9. E, o mais importante é que alguns destes lipídios (ômega 3 e 6) não são produzidos pelo nosso organismo, temos que comê-los, tornando sua ingestão essencial. No caso do ômega 3, encontrado principalmente em peixes, sua ingestão tem mostrado em vários trabalhos científicos que diminui o aparecimento de doenças cardiovasculares, doenças crônicas, como diabetes e demências. Ainda dentro dos ômega 3, existe dois lipídios muito importantes que são o EPA e o DHA. Pois, estes agem diretamente no nosso corpo. Pesquisas mostram que o consumo de aproximadamente 900mg de DHA diário aumenta o poder da memória e da inteligência. Enfim, não é a toa que nosso cérebro é repleto deles. Referência: http://ift.tt/2gKxMLo

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Motor Perfeito Roger Shawyer na época da Guerra Fria foi convidado para pensar sobre possibilidades bélicas e melhorias em foguetes para o Exército britânico. Após cerrada esta corrida armamentista, o físico resolveu abrir uma empresa, chamada EmDrive. Mas, o que tem isto tudo a ver? Sempre foi perseguido pela humanidade uma forma de ter energia sem gastar a mesma, fazer um motor perfeito. Algo como colocar 1 real de gasolina, e, ficar rodando com seu carro pelo resto da vida, sem gastar mais nada. Impossível, né? Nem tanto… Roger criou um motor capaz de usar energia elétrica e transformar esta em ondas eletromagnéticas ressonantes aprisionadas. Ou, seja, um motor semelhante a um foguete sem necessidade de descarga, e, o melhor, sem necessidade de reabastecer o sistema. Como? Se existe as leis da física, a terceira lei de Newton, onde toda ação tem um reação… Roger explica que é exatamente dentro desta lei que o motor funciona, porém, com uma pegadinha, as ondas são aprisionadas. Pois, bem, a Nasa testou o equipamento e até agora o equipamento funcionou. Aguardar para cenas dos próximos capítulos… Referência: http://ift.tt/2gerlfQ

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Gordura faz mal? Muito se fala sobre o mal que as gorduras podem fazer em nossa alimentação… Mas, será que podemos viver sem elas? A resposta é não! Tanto que o órgão mais importante do nosso corpo, nosso cérebro, tem cerca de 60% de lipídios, as gorduras, em sua composição. As gorduras podem ser classificadas primariamente pelo local onde existe uma ligação dupla de carbono em sua estrutura molecular, tanto que existe ômega 3, 6, 9. E, o mais importante é que alguns destes lipídios (ômega 3 e 6) não são produzidos pelo nosso organismo, temos que comê-los, tornando sua ingestão essencial. No caso do ômega 3, encontrado principalmente em peixes, sua ingestão tem mostrado em vários trabalhos científicos que diminui o aparecimento de doenças cardiovasculares, doenças crônicas, como diabetes e demências. Ainda dentro dos ômega 3, existe dois lipídios muito importantes que são o EPA e o DHA. Pois, estes agem diretamente no nosso corpo. Pesquisas mostram que o consumo de aproximadamente 900mg de DHA diário aumenta o poder da memória e da inteligência. Enfim, não é a toa que nosso cérebro é repleto deles. Referência: http://ift.tt/2gKxMLo

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Motor Perfeito Roger Shawyer na época da Guerra Fria foi convidado para pensar sobre possibilidades bélicas e melhorias em foguetes para o Exército britânico. Após cerrada esta corrida armamentista, o físico resolveu abrir uma empresa, chamada EmDrive. Mas, o que tem isto tudo a ver? Sempre foi perseguido pela humanidade uma forma de ter energia sem gastar a mesma, fazer um motor perfeito. Algo como colocar 1 real de gasolina, e, ficar rodando com seu carro pelo resto da vida, sem gastar mais nada. Impossível, né? Nem tanto… Roger criou um motor capaz de usar energia elétrica e transformar esta em ondas eletromagnéticas ressonantes aprisionadas. Ou, seja, um motor semelhante a um foguete sem necessidade de descarga, e, o melhor, sem necessidade de reabastecer o sistema. Como? Se existe as leis da física, a terceira lei de Newton, onde toda ação tem um reação… Roger explica que é exatamente dentro desta lei que o motor funciona, porém, com uma pegadinha, as ondas são aprisionadas. Pois, bem, a Nasa testou o equipamento e até agora o equipamento funcionou. Aguardar para cenas dos próximos capítulos… Referência: http://ift.tt/2gerlfQ

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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Alegria no Coração

Fim de Ano - Ciência do Povo
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Quem mente mais: homens ou mulheres? – Ciência Maluca Ciência Maluca

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Incrível: assista ao planeta Terra diretamente da ISS em vídeo 4K 360°

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Arqueólogos descobrem pirâmide menor escondida dentro de pirâmide maia

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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

O modelo de investimentos em educação no Brasil tem que ser urgentemente debatido, gastamos centenas de bilhões em Universidades Públicas... Será que temos retorno com este investimento tão alto? Só a Universidade Federal do Ceará gasta anualmente mais de 1,2 bilhão de reais. Imagina se todo este dinheiro fosse investido em escolas de alta qualidade para todos...
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