quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Estou ficando doente. Estou ficando velho. A afirmação é de um pensamento antigo grego que compatibilizava o ato de envelhecer com uma doença. Mas, a ciência mostra que não. Ficar velho, ou seja, passar da sexta década de vida, tem certos benefícios. O sistema imune e a defesa natural chegam ao auge do amadurecimento. Alergias são incomuns. Algumas capacidades mentais melhoram, como a orientação entre o que é certo ou o que é errado e, principalmente, o poder de decisão, pois, existe uma cristalização das memórias com a capacidade de discernimento interno mais solidificada. Outro aspecto interessante é a sexualidade. Pessoas mais velhas por terem menos vergonha, tendo mais capacidade de aceitação dos limites do corpo, têm melhor e mais prazer no ato sexual. Mas, não para por aí. Pessoas idosas têm menos enxaqueca e não suam tanto como os mais novos. Além, de tudo isto, matematicamente, se colocarmos a expectativa de um adulto de 25 anos viver até os 80 anos é muito menor que um idoso saudável de 80, chegar até os 85 anos. Ou, seja, envelhecer não é doença. É a melhor alternativa de encarar a vida.


via Ciência do Povo http://ift.tt/1MkuykI

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