sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A arte imita a natureza e a ciência tenta explicar. Mas, quando as três se misturam? Se, criarmos uma sequência de números ao qual somente seriam usados a soma dos dois números anteriores, começando com 0 e 1, teríamos a sequência 0, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34… Esta sequência tem aspectos muito interessantes. Pois, se colocarmos os quadrados destes números em um gráfico, formaria uma figura geométrica muito fantástica e perfeita, uma espiral. Esta sequência foi descrita no final do século 12 (1190) pelo italiano Leonardo Fibonacci. É uma das infinitas vezes que as ciências exatas se misturam com a natureza de tal forma que até hoje é um grande mistério. Ou, será que você nunca viu uma conchinha do mar, um rabo de camaleão ou um dente de elefante? Todas estas formas naturais são passíveis de cálculo matemático exposto para nós por Fibonacci, há mais de 800 anos atrás, e, até hoje, não compreendemos bem. Mas, sabemos que a natureza é tão vasta que nem usando todos os números de segundos de nossas vidas compreenderemos, pelo menos, o tamanho da dimensão de sua grandiosidade. Referência: http://ift.tt/1Be75S7


via Ciência do Povo http://ift.tt/1JadMX4

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