quinta-feira, 18 de junho de 2015

Ligando os pontos Em 1994, Hanns-Peter Boehm levou a comunidade cientifica ao detalhamento de um composto a base de carbono, o grafeno. Um material de dimensões nanométricas (ou seja, minúsculo), quase transparente e cerca de 200 vezes mais resistente que o aço. Em 1807, Benjamin Tabart publicou um livro chamado João e o Pé de Feijão, que contava a história de uma planta que crescia além das nuvens, levando ao personagem subir ao castelo do gigante e roubar o ouro dos céus. Recentemente, pesquisadores holandeses conseguiram adaptar uma impressora 3D para fazer pontes de forma dupla, uma em cada ponta. Agora a parte interessante, Steve Jobs quando era vivo falou a seguinte frase: “Você não pode juntar os pontos olhando para frente; você pode conectá-los apenas olhando para trás. Então, você deve confiar que os pontos vão se conectar de alguma forma no seu futuro.” Pois bem, não é que ele estava correto... Se juntarmos a história do pé de feijão com a estrutura teórica do elevador espacial aplicando o material grafeno e, agora, usando a questão das impressoras 3D remotas. Podemos fazer uma ponte entre mundos ligando todas essas tecnologias e essas idéias, ou não? Referência: http://ift.tt/1CeQoCw http://ift.tt/1J5ti97 http://ift.tt/1CeQr10


via Ciência do Povo http://ift.tt/1J5thCe

Nenhum comentário:

Postar um comentário