quinta-feira, 10 de março de 2016

Será que trair é normal? Apenas 3% dos mamíferos são monogâmicos, incluindo, supostamente, a espécie humana. Mas, para quê ser monogâmico? Ter apenas um parceiro(a) é algo vantajoso? Algumas evidências evolutivas dizem que a divisão de tarefas, como a busca por alimentos e o zelo das crias, pode ser algo benéfico. Mas, há vários pesquisadores que discordam desta teoria. A verdade é que existe, sim, respaldo científico para o ato de trair. 55% das pessoas que têm o alelo largo para o gente da dopamina são traidoras e têm tendências para o abuso de substâncias e situações de prazer momentâneo. Já, quando têm o alelo curto, apenas 22% têm estes tipos de comportamento. Outro aspecto é o hormônio vasopressina. Quando dado a animais poligâmicos, simplesmente, estes viram monogâmicos. Segundo estudos mais recentes, a vasopressina está ligada ao limiar de contato e intensidade social, inclusive, tendo vários resultados positivos quando em pessoas autistas usada. Existe, também, a relação destas características genéticas e suas repercussões com o meio e a história de vida de cada um. Segundo pesquisadores da psicologia, assuntos como amores mal resolvidos, desilusões e excesso de consumo de bebidas alcoólicas aceleram os efeitos potenciais, ou seja, aumenta a incidência de traidores. E, ainda tem gente que pensa que é só sem vergonhice… Referência: http://ift.tt/1AssfNA


via Ciência do Povo http://ift.tt/1pbu9Nq

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